6 de novembro de 2017

O Mestre Dos Mestres – O Líder Perfeito E Por Excelência


Quando lemos o evangelho de João encontramos no capítulo 13 a maior lição de liderança endereçada aos discípulos de Jesus Cristo. O cenário é de grande apreensão, pois o Mestre estava preparando os seus discípulos a um dos momentos mais angustiantes de sua vida: “morrer por toda a humanidade e salvá-la de seus pecados”. Por muito tempo o Senhor Jesus havia andado e ensinado muitas coisas importantes aos seus seguidores acerca do Reino de Deus e sobre a sua obra na terra, e agora num momento crucial e decisivo, Ele estava assentado com todos celebrando a sua última ceia e dizendo que o Pai tinha colocado nas suas mãos todas as coisas.
É neste momento que Ele levanta-se da ceia, lança uma toalha sobre os ombros, coloca água numa bacia e começa a lavar os pés dos seus discípulos e enxuga-los.
Pedro um dos seus seguidos mais chegados disse ao Mestre:
– Não me lavarás os pés.
O Senhor Jesus disse a ele:
– Se eu não lavar o teu pé não tem parte comigo.
Respondeu Pedro:
– Lava-me não somente os pés mais todo o meu ser.
Jesus respondeu:
– Vós estas limpos pela palavra que Eu vos tenho pregado, todavia, apenas preciso lavar os pés.
A priori os discípulos não entendiam nada do que estava acontecendo, e como muitos de nós somos desatentos para as lições de nosso Mestre.
O Senhor Jesus sendo Senhor e Mestre estava ensinando a todos sobre a importância de servir e ser exemplo de humildade para os demais, e que a maior virtude de uma liderança por excelência era a humildade em servir.

Hoje há muitas pessoas que m servir.querem exercer o cargo de liderança e até se formam em ótimas universidades, e isso não é errado, tem que ter uma ótima formação, o que mais acontece é que as universidades não formam ninguém para ser humilde, ou saber servir, isso é de cada ser humano e suas percepções sobre a importância de servir ao próximo.
Que sejamos líderes por excelência e aprender com o nosso Mestre Jesus a servir aos nossos funcionários.
Aquele que deseja ser servido, que sirva primeiro e seja exemplo de todos. Assim, a gestão será grandiosamente produtiva e com ótimos resultados.
Profº Sinkler Rojes, Th.M, Especialista em Missiologia, Graduado em Pedagogia e Teologia, Cursando Psicanálise Clinica. E-mail de Contato: professorsinkler@bol.com.br

30 de setembro de 2017

Yom Kipur (Dia do perdão)

Por Rab. Mess. Marcelo M. Guimarães




Nesta época (início do outono – Israel ou primavera – Brasil), os judeus do mundo comemoram a seqüência de festas típicas da estação de outono: o Rosh Hashaná (também conhecido como festa das trombetas), os 10 dias de Arrependimento (cujo último dia é conhecido como Yom Kipur, o dia do Perdão) e a Festa dos Tabernáculos ou festa da colheita (Sucôt).
Qual é a origem desses dez dias de arrependimento?
Em Levítico 23:24, encontramos uma ordem: “…No sétimo mês, ao primeiro dia do mês, tereis descanso solene, um memorial ao som da trombeta, uma santa convocação” . Após o exílio Babilônico, este dia do “soar da trombeta” tornou-se conhecido como Rosh Hashaná, o Ano Novo Judaico. Na Torá, tudo o que conhecemos é que é um dia de “fazer tocar as trombetas”. No livro de Salmos, encontramos referências interessantes (Salmo 81.3) “Tocai a trombeta na lua nova, na lua cheia, no dia da nossa festa”. Nesse Salmo encontramos o tocar da trombeta (Shofar, que é um chifre de carneiro) na lua nova, que é a primeira do mês, é também chamada “o dia de nossa festa”. O Salmo 81 traz à luz um outro aspecto tradicional dessa festa. De acordo com a tradição desse dia, Rosh Hashaná, que é o primeiro dia do sétimo mês, é também um dia que coroamos D-us como Rei de nossas vidas e da vida da nação. Entre o Rosh Hashaná, que é o primeiro dia do sétimo mês, e o dia da expiação (Yom Kipur), que é o décimo dia do sétimo mês, há um período de dez dias separados para o arrependimento e perdão dos pecados de Israel. Esses dez dias são como um período especial onde as pessoas se tornam mais cerimoniais e contemplativas acerca de seus pecados, num nível coletivo-nacional. D-us concedeu um dia para expiação dos pecados da nação. O bode expiatório que era enviado ao deserto era uma prefiguração do trabalho de Yeshua (Jesus) o Messias, que morreu na cruz pelos pecados do mundo inteiro. Por causa da solenidade que traz esse dia, tornou-se tradição tomar dez dias entre os dois dias santos para contemplação e arrependimento.
Os judeus, de modo geral, levantam bem cedo, antes do nascer do sol, e recitam orações e cânticos de arrependimento que expressam a profunda tristeza que cada indivíduo e toda coletividade tem pela fraqueza e pelos pecados que eles cometeram.
Não há nenhuma outra nação que gaste dez dias meditando acerca da expiação e perdão dos pecados como a nação de Israel.

No dia da expiação quase todo Israel e a comunidade judaica ao redor do mundo jejua. Ninguém come ou bebe, por um período de 24 (vinte e quatro) horas. Cada pessoa, que não esteja doente ou grávida, ou seja maior de doze anos jejua, abstém-se de comida e bebida por 24 (vinte e quatro) horas, isto aumenta a seriedade do dia no qual você contempla seus pecados e fraquezas. Os cultos nas Sinagogas geralmente acontecem na noite anterior, normalmente pela manhã bem cedo, e o último às 18:30 deste dia. Muitas pessoas permanecem na Sinagoga por 10 (dez) horas, para orar e suplicar a Deus pelo perdão do pecados.
A consciência de pecado ensinada pelo Rabino Shaul (Paulo) está provavelmente influenciada pelas orações do dia da expiação. Passagens como Romanos 7:24 “Desventurado homem que sou? Quem me livrará do corpo desta morte?”, podem estar influenciados pelas confissões do dia da expiação, que repetidamente enfatizam a fraqueza e a vulnerabilidade do homem.
Há um interessante comentário feito por Ibn Ezra, um comentarista bíblico judeu medieval, a respeito de Levítico 16.9-10. Ibn Ezra fixa seu comentário em Levítico 16.9: “Se você deseja conhecer o mistério do bode expiatório deve conhecer primeiro quem morreu na idade de 33 (trinta e três)…”. Não foi ele quem elaborou este ponto. Um comentarista posterior, um dos mais famosos Rabinos Judeus da era de ouro, do exílio espanhol, rabino Moshê Ben-Nachman, afirma neste verso: “Eu digo que o Rabino Abraham Ibn Ezra quis dizer, “a idade de 33…”: Esaú e o Reino de Edom”. Na terminologia judaica medieval, Esaú é Yeshua, e o Reino de Edom é o Império Romano. Assim, o Rabino Moshê identifica a pessoa de quem o Rabino Ibn Ezra estava falando como sendo Yeshua. Yeshua é o bode expiatório que leva os pecados de Israel sobre si no dia da expiação. É interessante ver rabinos que identificam o bode expiatório como Yeshua e ainda não acreditam n’Ele. A razão pela qual esses rabinos são capazes disso é porque eles viviam sobre a impressão errada que cristianismo é para gentios e não para Judeus.
A política da igreja católica em relação ao povo judeu apenas reforçou essa ideia errada. Yeshua, (Jesus) veio em primeiro lugar para o povo de Israel. Os cristãos têm a responsabilidade de orar pelas boas novas para o povo judeu, se não por outra razão, pelo fato de que eles receberam as boas novas dos judeus.
Qual é a aplicação disso tudo para os seguidores de Yeshua o Messias?
“Consciência de pecado” é talvez o tema mais pregado nos púlpitos das igrejas ocidentais. Arrependimento é certamente o maior princípio de todas as religiões bíblicas. Os cristãos freqüentemente pensam que são proprietários de confissões e arrependimentos, por fé e graça.
A verdade é que tanto no judaísmo quanto no islamismo, há sustentação de uma forte crença para o arrependimento. Há coisas que podemos aprender do judaísmo nos 10 dias de arrependimento.
1- Estabelecer um tempo para meditar acerca de seu “status” com Deus, sua necessidade de arrependimento e deixar que este tempo seja oportuno para se fazer um esforço concentrado.
2- Durante esse tempo separado para arrependimento, você deve levantar-se bem cedo e começar seus dias com uma confissão de pecados.
3- Há itens que exigem um arrependimento coletivo e, conseqüentemente, devem envolver toda comunidade no processo de arrependimento.
4- Embora o arrependimento seja de responsabilidade individual, é importante que as pessoas façam isto juntas, estabelecendo um tempo especial para isso.
Há algumas pessoas que desprezam essa idéia e dizem que devemos nos arrepender diariamente e instantaneamente quando nos surpreendemos em pecado. Mas, a verdade é que há muitos pecados que cometemos inadvertidamente e, sem ter consciência deles. Nós precisamos gastar tempo em nos concentrar como a comunidade judaica faz nos dez dias de arrependimento.
Para o povo Judeu que não acredita em Yeshua, o processo de arrependimento é complicado pelo fato de que há muitos textos bíblicos que são lidos os cultos do dia da expiação que mencionam a necessidade de sangue e sacrifício para a perdão de pecados. Aqueles que acreditam em Yeshua, o Messias, sabem que o sangue de bodes e touros não mais corre no altar para expiar os pecados de Israel, mas o sangue derramado por Yeshua por nossas transgressões está ainda disponível para expiar e perdoar e redimir os judeus de seus pecados. Minha oração neste ano é que durante estes dez dias de arrependimento o Senhor revelará ao Seu povo amado já proveu o cordeiro para expiação dos pecados. Por outro lado, minha oração é também para que o mundo cristão gaste tempo e avalie seus erros e pecados coletivos e individuais cometidos, e gaste mais tempo ainda re-aplicando o sangue de Yeshua que está ainda fresco e não seco, capaz de perdoar os pecados da humanidade.
Para entender mais sobre o YOM KIPUR, assista ao estudo do rabino Matheus: O YOM KIPUR E A CURA DA NAÇÃO.
Fonte:http://ensinandodesiao.org.br

8 de abril de 2017

" GENEROSIDADE




GENEROSIDADE



Todo mundo quer ter sorte na vida, por isso as pessoas usam o dinheiro que elas nem possuem num jogo de loteria em que as chances contra elas são tão grandes que nem dá para dimensionar. A sociedade acredita que a melhor vida é daquele que tem sorte, no entanto, eu lhe digo que viver uma vida abençoada é incomparavelmente melhor do que ter sorte. Por que apostar na sorte se você pode ter bênção garantida? Desde o dia em que fomos criados (Gn 5.2), fomos abençoados por Deus. Quando Deus criou o homem Ele tinha a intenção de abençoá-lo. O texto de Deuteronômio (28 1-14) mostra uma longa lista de bênçãos para aqueles que são obedientes. São tantas que, em resumo, ele será abençoado ao entrar e ao sair. Você está destinado para a bênção. Agora, se você realmente quer ser abençoado, aprenda um segredo: generosidade. “A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda. A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado” (Pv 11.24-25). Se quisermos viver uma vida abençoada, devemos ser generosos.
A desculpa das pessoas para não serem generosas é que possuem pouco. Vivem sempre dizendo: “Se eu tivesse mais, eu seria generoso!” Mas isso é mentira! Elas sabem que precisam começar compartilhando o pouco para que o Senhor lhes multiplique os pães no cesto. Sem generosidade, não se pode dizer que somos espiritualmente maduros. Você pode ficar um tanto chocado com essa declaração, mas a generosidade é um traço de caráter presente em todo crente vencedor (Lc 16.10-13). A generosidade é a pedra angular de uma vida abençoada. A presença ou a falta de generosidade em nossas vidas nos dá uma pista muito clara de como está a nossa alma, a nossa condição espiritual! Nossos padrões de maturidade mudaram com o tempo e hoje medimos a maturidade pelo modo como as pessoas se vestem, cantam, dançam ou operam nos dons espirituais. No entanto, se formos até o livro de Atos, veremos que pessoas que viviam ao redor da igreja, reconheciam os crentes como seguidores de Jesus, por causa da sua generosidade. Aquele espírito doador em abundância estava em contraste com toda a avareza da sociedade em que viviam. As pessoas vendiam suas posses para cuidar das viúvas, dos pobres e dos obreiros da Igreja.
Se Cristo não é Senhor do seu dinheiro, então Ele não é seu Senhor! O Senhor deixou bem claro que onde estiver o nosso tesouro, ali estará o nosso coração. Não devemos ser generosos apenas com o dinheiro, mas também com nosso tempo e os nossos talentos. Normalmente, os generosos são os mais comprometidos.
O Senhor disse que a obediência é a verdadeira prova de que o amamos. E como você sabe, não existe obediência parcial. Obediência parcial é desobediência na verdade. Indisposição de dar em qualquer área mostra imaturidade. Não é possível tornar-se maduro enquanto desobedecemos. Há uma relação fundamental entre a nossa vida espiritual e a nossa atitude em relação ao dinheiro e as posses. Pessoas maduras demonstram gratidão e confiança, mas os imaturos reagem com ingratidão e ansiedade. É muito bom que você esteja mostrando crescimento numa área, mas se você ainda não é obediente na área de generosidade, então você ainda não é maduro espiritualmente.
A GENEROSIDADE VAI CONTRA A NOSSA NATUREZA TERRENA
Por definição, o conceito de generosidade está em conflito direto com o de autopreservação. Para ser generoso é preciso amar o outro mais que a si mesmo. É quando somos desafiados, a sermos generosos que o velho homem aparece. Nosso coração fica desesperado, com medo de faltar para nós aquilo que estamos dando. Encontramos mil razões para mostrar que o outro não merece tudo isso. Elaboramos mil agrupamentos para mostrar que não precisamos ser tão generosos assim.
Outro dia, assisti a um programa na TV por assinatura, chamado Acumuladores. É um programa que nos deixa completamente consternados. O objetivo é mostrar pessoas que são obsessivas – compulsivas, que ajuntam coisas de maneira doentia, até suas casas se tornarem um amontoado insuportável de tralhas e inutilidades. Mas o mais impressionante é que não aceitam que nada seja retirado. Elas querem manter aquele monte de lixo perto delas. Fico pensando se não é dessa forma que os anjos no Céu nos veem. Uma multidão de acumuladores de inutilidades. Nós não podemos imaginar como é viver na pele de um acumulador. No entanto, a verdade é que somos todos acumuladores por natureza. Fomos ensinados a obter tudo o que pudermos e a manter tudo o que pudermos. Você nasceu egoísta. Essa é a cara normal do seu velho homem. O problema é que você nasceu de novo e as coisas do velho homem precisam desaparecer. A generosidade é uma ferramenta importante para fazer morrer o nosso velho homem! Toda vez que agimos com generosidade, colocamos mais um prego no caixão do nosso velho homem! Essa é uma batalha terrível, porque já fomos escravos do pecado e escravos não são generosos!
Alguns se sentem incapazes de serem generosos, porque ainda são escravos de coisas. Nós podemos pagar a nossa conta do telefone celular, mas não podemos entregar nosso dízimo. Podemos investir o nosso tempo para comer fora, ir ao cinema ou ao shopping, mas não podemos ser generosos com Deus nem com duas horas por semana. É inacreditável, mas há pessoas que não conseguem trabalhar muito para manter seu estilo de vida. Se você desonra a Deus vivendo um estilo de vida que não pode pagar, então você não vive como discípulo, mas como escravo.
Generosidade não se trata de distribuir uma quantidade extra de dinheiro. Trata-se de reorientar o seu coração, de modo que ele transmita o mesmo cuidado e carinho que o próprio Cristo libera sobre as pessoas. Você não pode servir a Deus e ao dinheiro! O dinheiro nos promete coisas que só Deus pode dar: segurança, significado, identidade, independência, poder e liberdade.
Pessoas meramente religiosas não são generosas, antes costumam ser muito carentes, sempre falando das suas necessidades. Falar das necessidades é uma forma de impedir que nos peçam qualquer coisa. A generosidade sempre manifesta o coração dos religiosos avarentos. A Palavra de Deus diz que Maria derramou sobre Jesus um perfume que lhe custou trezentos denários. Um denário era o salário de um dia de um trabalhador. É preciso ser muito generoso para dar um presente desse valor. No mesmo instante, Judas se levantou contra tanta generosidade. O seu coração foi confrontado e revelado pela generosidade de Maria. (Jo 12.3-6).
É mentira o mito do ladrão generoso. É mentira o mito de Robin Hood, que roubava dos ricos para dar aos pobres. Não há ladrão generoso, pois quem é generoso não tira, mas sempre dá. Judas é a prova que todo ladrão é também avarento, afinal o seu deus é o dinheiro.
Não tenho dados do Brasil, mas nos Estados Unidos, a média atual dos cristãos só da 2,5% de sua renda para o reino de Deus. Apenas 9% de todos os adultos declaram que dão 10% de sua renda. O último estudo revelou que apenas 21% dos cristãos americanos ofereceram alguma parte do seu tempo para Igreja durante a semana. Nós temos falado sobre indicadores visíveis de maturidade. Então faça a sua conta. Do jeito que você gasta o seu tempo dá para dizer que Jesus é o número um em sua vida? Agora faça a mesma conta com o seu dinheiro.
 AO GENEROSO A BÊNÇÃO É GARANTIDA
A razão por que a generosidade é a chave para se viver uma vida abençoada é que as Escrituras nos ensinam que há uma generosidade maior garantindo a bênção. Você pode viver uma vida abençoada. A generosidade de Deus vai lhe garantir isso!
A promessa de Deus em Provérbios é muito clara: “A alma generosa prosperará!” Mas essa promessa foi reafirmada pelo Senhor. “Daí, e dar-se-vos-à; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.” (Lc 6.38)
Seja generoso a respeito de todas as coisas e não apenas a respeito de dinheiro. Seja generoso para perdoar, confiar, respeitar, honrar e não pense apenas no dinheiro, mas tudo precisa chegar ao dinheiro. A verdadeira generosidade se revela no dar.
Precisamos reconhecer que dez por cento da renda é uma parte significativa. Ser fiel no dízimo é sempre um grande desafio de generosidade. Eu creio que a bênção não está realmente no dar, mas na generosidade. O dízimo é uma oferta de valor esperado, mas a generosidade está no nível do inesperado.
Ninguém pode viver feliz se está debaixo de maldição. Se você, intencionalmente, tem se colocado debaixo de maldição, não adianta orar para abençoá-lo. Nós nos colocamos debaixo da maldição quando não entregamos o dízimo. Você pode pedir oração o quanto quiser, mas não há como abençoá-lo se você decidiu viver debaixo da maldição que acompanha a avareza. Existe ainda outro nível de generosidade, que pouco atingiram: é a generosidade sacrificial. Uma doação que requer sacrifício libera a glória de Deus.
Se você quer viver uma vida abençoada, você deve aprender a viver uma vida generosa! O generoso dá além do que o outro espera, surpreende, toca o coração com a sua oferta. O generoso sempre nos constrange, amorosamente. Quando ele percebe nossa necessidade, se apressa em suprir o que está ao alcance dele. Você quer ser abençoado? Seja generoso. Fomos criados parecidos com Deus e uma das marcas do Pai é a generosidade.
A Bíblia diz que a mais bem-aventurada coisa, é dar do que receber. Deus espera que sejamos pessoas que contribuem, porque são generosas, porque se parecem com o Pai. A vontade de Deus é que Seus filhos se pareçam com Ele, porque dar faz parte da Sua natureza. O novo nascimento gera esse tipo de gente, que possui, mas não é possuída pelo que tem.
A generosidade é o nível mais elevado de vida, porque generosidade transcende e está acima da justiça. Justiça é dar a cada um, o que lhe é de direito. A generosidade é dar sem olhar para quem se está dando, é uma atitude completa liberdade. O generoso mostra que não é escravo do dinheiro, é o único que demonstra, claramente, que Mamon não é o Deus da vida dele. Qual porcentagem de sua renda você consagra a ofertas que se possam chamar de generosas, em outras palavras, que proporcionem vida e felicidade a outros? É possível dar sem amar, mas é impossível amar sem dar. O caminho da bênção é a generosidade.
Saiba mais sobre finanças à luz da Bíblia. Ligue para o pastor Célio Fernando do Ministério Crown (31) 8489- 3057 / 8477-0034 / 3427-4130.
:: PR. ALOÍZIO ANTÔNIO  
Igreja Videira de Goiânia

11 de março de 2017

AS HERESIAS QUE LEVAM AO MATERIALISMO


Por Cristiano França

"Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam." (Mateus 6:19-20)

Uma mensagem que leva as pessoas ao apego exagerado aos bens materiais não pode ser considerada genuinamente cristã. Quando observamos nos versículos que iniciaram este texto o que Jesus de Nazaré ensinou em Seu sermão aos judeus de Sua época, podemos ter a exata noção do que o Senhor quer para o nosso viver neste mundo em relação ao aspecto material da vida. E antes que alguém possa argumentar que os ensinos do Nazareno eram apenas para os judeus e que, por isso, este raciocínio não serviria para nós, quero citar que no Evangelho da Graça pregado por Paulo também há uma instrução bem semelhante à de Jesus nos dias de Sua carne:

“Se, pois, fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra.” (Colossenses 3:1-2)

Ambos os ensinamentos — de Jesus de Nazaré e do apóstolo Paulo — nos levam ao mesmo caminho: o desapego ao mundo material.

Vemos no meio do sistema religioso que a visão carnal acerca da Mensagem divina tem conduzido o povo que se diz de Deus à desgraça de viver constantemente em busca de bens e conquistas materiais em detrimento do aspecto espiritual, que é o que realmente importa para a vida dos eleitos do Eterno. Podemos ver dois exemplos destes ensinos distorcidos:

1) “O Senhor é o meu Pastor, nada me faltará.”

Vemos esta Promessa do Salmo 23:1 sempre sendo usada para fazer referência ao aspecto material da vida, como se Deus tivesse nos prometido a total ausência de problemas e nenhuma falta material, de modo que todas as nossas vontades materiais devessem ser satisfeitas. No entanto, para vermos o erro desta interpretação, basta darmos uma simples conferida na história da igreja primitiva, onde podemos observar a tamanha pobreza de muitas congregações, a ponto de igrejas compostas de pessoas menos pobres se reunirem para ajudar os mais necessitados (2ª Coríntios 8:1-24). Ou seja, a ampla suficiência prometida neste Salmo diz respeito ao âmbito espiritual, onde já temos a plenitude e de fato NADA nos falta.

“E estais perfeitos (plenos, completos) nele, que é a cabeça de todo o principado e potestade.” (Colossenses 2:10)

É claro que Deus promete, aos que buscam primeiro o Seu Reino, o acrescentamento em suas vidas (Mateus 6:33). Mas, no contexto vemos que esta promessa está relacionada às coisas básicas da vida; não é algo que nos leva a idolatrar bens materiais (Mateus 6:25-34).

2) “Posso todas as coisas naquele que me fortalece.” (Filipenses 4:13)

A maioria dos líderes religiosos interpreta este texto como sendo uma evidência de que podemos conquistar tudo do ponto de vista material. No entanto, no contexto vemos Paulo dizer que pode até suportar passar por necessidades através da força de Deus em sua vida. Enfim.

A Palavra da Graça nos traz equilíbrio. Assim, entendo que podemos, sim, sonhar com uma vida melhor, buscar conquistas materiais, mas sem permitir que nos apeguemos exageradamente às coisas passageiras do mundo. Jamais devemos colocar as coisas materiais acima de Deus e de Seu Reino ou buscar servirmos ao Senhor para tentar angariar benefícios materiais dEle — como a maldita “teologia da prosperidade” ensina às multidões de gananciosos que só querem Deus pelo que Ele tem e não por quem Ele é para nós.

Fonte:http://www.evangelhogenuino.com.br/

22 de janeiro de 2017

Deus tem uma Resposta



Você diz: "Isso é impossível"
Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)

Você diz: "Eu já estou cansado"
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30)

Você diz: "Ninguém me ama de verdade"
Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34)

Você diz: "Não tenho condições"
Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9)

Você diz: "Não vejo saída"
Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6)

Você diz: "Eu não posso fazer"
Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)

Você diz: "Estou angustiado"
Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15)

Você diz: "Não vale a pena"
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28)

Você diz: "Eu não mereço perdão"
Deus diz: "Eu te perdôo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1)

Você diz: "Não vou conseguir"
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19)

Você diz: "Estou com medo"
Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7)

Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado"
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7)

Você diz: "Eu não tenho talento suficiente"
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30)

Você diz: "Não tenho fé"
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3)

Você diz: "Eu me sinto só e desamparado"
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei"