23 de dezembro de 2013

O verdadeiro sentido do Natal

No dia 25 de dezembro, celebre Jesus, o motivo de toda a comemoração!
Não há quem passa despercebido dessa data tão especial que é comemorado o nascimento de Jesus. Independente das diferenças, a maioria das pessoas se reúne com familiares e amigos para confraternizações todos os finais de ano. Mesmo que a sociedade caminhe para focos diferentes do real motivo desses costumes, a essência é e será sempre a mesma, celebrar o amor – o amor de Jesus. Disponibilizaremos aqui sínteses da história de Jesus baseadas nas passagens bíblicas para que você entenda e comemore este dia (25/12), levando o verdadeiro sentido, Jesus, para onde você for.
 A mãe do Salvador
“Mas o anjo lhe disse: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus.” (Lc 1.30)
Maria era uma jovem pobre, da pobre cidade de Nazaré, porém, encontrou graça diante de Deus e foi escolhida para ser mãe do Salvador. Deus enviou a ela o anjo Gabriel desde o céu. Este a surpreendeu, trazendo-lhe das alturas a boa notícia de que desceria sobre ela o Espírito Santo e o poder do Altíssimo a envolveria com sua sombra, e ela conceberia e daria a luz a Jesus, o Filho do Altíssimo, o Salvador do mundo, o herdeiro do trono de Davi, aquele que reinaria para sempre e cujo reinado não teria fim.
Maria coloca-se à disposição do Senhor, como serva de Deus, para fazer a sua vontade, convicta de que para Deus não há impossíveis em todas as suas promessas. Essa mulher piedosa, humilde e corajosa carregou no ventre o Verbo de Deus, o criador do universo, o Salvador do mundo. Maria foi chamada por sua prima Isabel de bendita entre todas as mulheres e bem-aventurada por todas as gerações. Maria constitui-se num grande exemplo, para todas as gerações, por sua disposição de obedecer a Deus, mesmo sabendo dos desafios e riscos que teria pela frente.
 O precursor do Salvador
“Houve um homem enviado por Deus cujo o nome era João.” (Jo 1.6)
O mesmo anjo Gabriel que anunciou a Maria o nascimento de Jesus, anunciou a Zacarias o nascimento de João Batista, era uma mulher estéril e avançada em idade. Se o anjo parece ter chegado cedo demais a Maria, pois esta era virgem, e ainda não estava casada com José, parece que chegou atrasado a Izabel, pois esta era velha e não podia mais conceber. Tanto o nascimento de Jesus como o nascimento de João foram milagres de Deus.
João Batista foi levantado por Deus para ser o precursor do Messias. Ele não era o Cristo nem mesmo sentia-se digno de desatar-lhe as correias das sandálias. No entanto, Jesus disse que nenhum homem na terra era maior do que ele. João Batista foi um homem humilde, corajoso e cheio do Espírito. Seu nascimento foi um milagre, sua vida foi um exemplo e sua morte um testemunho. João Batista preparou o caminho do Senhor proclamando uma mensagem de arrependimento. Pregou no deserto, confrontou a multidão, repreendeu o rei e apresentou Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
 O nascimento do Salvador
“É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lc 2.11)
José e Maria viajaram de Nazaré para Belém a fim de se cadastrarem. A profecia precisava se cumprir: “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel [...]” (Mq 5.2) Quando José e Maria chegaram em Belém, a casa do pão, não havia lugar para Jesus, o Pão da vida, nascer. Então, ele nasceu numa estrebaria, um lugar onde os animais eram recolhidos à noite. O Salvador do mundo, o Cordeiro de Deus, nasceu num berço de palha, e não num berço de ouro.
Naquela noite memorável de Natal, o anjo de Deus proclamou aos pastores que estavam no campo: “Não temas, eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é Cristo, o Senhor.” (Lc 2.10,11) O Natal é mensagem do céu que expulsa o medo e entroniza a alegria. O Natal é Deus invadindo a história, trazendo salvação aos pedidos, libertação aos cativos e paz aos aflitos. Jesus é o Salvador do mundo, o Messias prometido, o Senhor dos senhores.
 A encarnação do Salvador
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade [...]” (Jo 1.14)
O Natal é um grande milagre. O Deus transcendente, que nem o céu dos céus pode contê-lo, esvaziou-se, fez-se carne e habitou entre nós. Vestiu pele humana. Nasceu numa estrebaria, cresceu numa carpintaria e andou por toda a parte fazendo o bem, libertando os cativos do diabo. Jesus é o Verbo eterno e divino. Não foi criado, é o criador. Não teve começo, é o Pai da eternidade. Não é inferior a Deus Pai, mas da mesma substância. Ele e o pai são um.
Quem o vê, vê o Pai. Jesus é Deus Emanuel, Deus conosco. Ele abriu mão da glória que tinha com o Pai antes da fundação do mundo para entrar em nossa história para transformar nossa história. Mesmo sendo adorado pelos anjos, veio para ser cuspido pelos homens, para abrir-nos um novo e vivo caminho para Deus. Sendo Deus bendito fez-se maldição por nós para nos livrar da maldição do pecado. Sendo santo, fez-se pecado por nós para nos dar a vida eterna. Sendo perfeitamente Deus tornou também perfeitamente homem, para nos reconciliar com Deus. Jesus é o mediador entre Deus e os homens, o único caminho para Deus, a porta do céu.
 O crescimento do Salvador
“E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens.” (Lc 2.52)
A humanidade de Jesus não foi apenas aparente, como diziam os docéticos (hereges), nem irreal, como pensavam os gnósticos. Jesus foi perfeitamente homem sem deixar de ser perfeitamente Deus. Jesus foi um tudo semelhante a nós, exceto no pecado. Seu crescimento se deu em três áreas distintas. Primeiro, ele cresceu fisicamente, “e crescia Jesus em estatura”. Segundo, ele cresceu intelectualmente, “e crescia Jesus em sabedoria”. Terceiro, ele cresceu espiritualmente, “e crescia Jesus em graça diante de Deus e dos homens”. Jesus era submisso a seus pais na terra (Lc 2.51) e submisso ao Pai Celestial (Lc 22.42).
Seu crescimento saudável nas diversas áreas da vida constitui-se um modelo para nós. Hoje, valorizamos muito o crescimento físico e intelectual em detrimento do crescimento espiritual. Investimentos em academias e cosméticos, e deixamos de lado a vida devocional. Cuidamos do corpo e desmerecemos a alma. Investimos muito na formação intelectual e quase nada no crescimento da vida. Jesus é o nosso exemplo. A ele devemos imitar!
 O Batismo do Salvador
“E aconteceu que, ao ser todo o povo batizado, também o foi Jesus; e, estando ele a orar, o céu se abriu.” (Lc 3.21)
Jesus iniciou seu ministério aos trinta anos, depois que foi batizado no rio Jordão. Por que Jesus, sendo imaculado, foi batizado, se o batismo de João era batismo de arrependimento? Por três razões, pelo menos. Primeiro, identificação. Jesus foi batizado para identificar-se conosco. O Salvador do mundo veio não apenas para estar do nosso lado, mas em nosso lugar. Ele foi nosso representante, fiador e substituto.
Ele se fez pecado por nós. Ele carregou no madeiro os nossos pecados. Segundo, capacitação. Ao ser batizado, Jesus orou e estando ele a orar, o céu se abriu e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba. Jesus foi revestido com o Espírito Santo antes de iniciar seu ministério. Jesus foi concebido pelo Espírito Santo, revestido com o Espírito e depois que retornou ao céu, derramou o Espírito sobre a igreja. Terceiro, confirmação. Logo que Jesus foi batizado e o Espírito desceu sobre Ele, o Pai falou do céu: “Este é o meu Filho amado, em ti me comprazo.” Jesus veio do Pai, era o deleite do Pai e retornou ao Pai.
 O sofrimento do Salvador
“Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades [...]” (Is 53.5)
O sofrimento de Jesus foi singular, único e exclusivo. Ninguém sofreu como ele. É claro que não estou falando do sofrimento físico, dos açoites, das cusparadas e dos cravos que o prenderam à cruz. Não estou falando do escárnio da multidão nem da humilhação que sofreu nas mãos de judeus e gentios. Estou falando do sofrimento vicário de Cristo. Somente Jesus sofreu substitutivamente. Quando Ele estava na cruz, Deus fez cair sobre Ele a iniquidade de todos nós. Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades. Aquele que é santo, santo, santo fez-se pecado.
Aquele que é bendito eternamente, foi feito maldição. Ele carregou, em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados. Aquele menino que nasceu em Belém era o Cordeiro de Deus. Esse Cordeiro havia sido destinado para a morte desde a eternidade (Ap 13.8). Ele foi entregue antes da fundação do mundo. A cruz não foi um acidente, mas uma agenda de Deus. Jesus não foi para a cruz por que Judas o traiu nem por que Pilatos o condenou, mas por que o Pai o entregou por amor!
 A morte do Salvador
“[...] que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras.” (1Co 15.3b)
A morte de Cristo foi planejada na eternidade e não um acidente acontecido na história. Não obstante a morte de Cristo tenha sido o maior crime da história, foi também, o maior gesto de amor. Jesus não morreu na cruz por que Judas o traiu por ganância, nem por que os sacerdotes o entregaram por inveja, nem por que Pilatos o sentenciou por covardia. Cristo foi para a cruz por que o Pai o entregou por amor. Ele foi o Gólgota (martírio) porque voluntariamente se entregou por nós, sendo nós ainda fracos, ímpios, pecadores e inimigos de Deus.
O apóstolo Paulo é categórico em afirmar que Cristo morreu pelos nossos pecados. Sua morte foi o preço pago pela nossa redenção. Por sua morte ele nos resgatou da maldição da lei, da prisão do pecado e da potestade de Satanás. Cristo desbancou na cruz os principados e potestades. Na cruz, Jesus rasgou o escrito de dívida que era contra nós e nos deu completo perdão. Na cruz, Jesus abriu para nós um novo e vivo caminho para Deus. Pela sua morte fomos reconciliados com Deus. Pela sua morte temos paz com Deus. Pela sua morte recebemos o dom da vida eterna.
 A ressurreição do Salvador
“Cristo morreu (…) foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.” (1Co 15.3,4)
A morte de Cristo não foi um acidente nem sua ressurreição uma surpresa. Ele morreu e ressuscitou segundo as Escrituras. A morte não pôde reter o Autor da Vida. Jesus matou a morte com sua morte e triunfou sobre ela em sua ressurreição. Ele abriu o túmulo de dentro para fora e levantou-se dentre os mortos como as primícias dos que dormem. Sua ressurreição é um fato incontroverso. Há sobejas provas de sua ressurreição. Sua ressurreição é a pedra fundamental do Cristianismo, pois se a morte o tivesse vencido, jamais poderia ser o Salvador do mundo.
As melhores notícias do mundo vieram do túmulo aberto de Cristo. O túmulo vazio de Cristo é o berço da igreja. Não adoramos o Cristo que esteve vivo e está morto, mas o Cristo que esteve morto e está vivo pelos séculos dos séculos. Porque Cristo vive podemos ter uma viva esperança. A morte foi tragada pela vitória de Cristo, e por isso, podemos caminhar seguros e confiantes rumo à gloriosa eternidade. Porque Cristo ressuscitou também receberemos um corpo imortal e incorruptível, semelhante ao corpo de sua glória.
 A ascensão do Salvador
“Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos.” (At 1.9)
Jesus Cristo veio do céu e retornou ao céu. Desceu da glória e retornou à mesma glória que tinha com o Pai antes da fundação do mundo. Ascensão de Cristo é uma prova irrefutável de que sua morte na cruz, para a nossa redenção, foi plenamente eficaz e que o Pai aceitou o seu sacrifício para expiar o pecado. Jesus ofereceu um único e irrepetível sacrifício pelos nossos pecados. Também a ascensão de Cristo prova que Ele desbaratou o inferno, triunfou sobre os principados e potestades e levou cativo o cativeiro.
Mas a ascensão de Cristo é uma evidência de que a morte não tem a última palavra. A morte foi vencida, seu aguilhão foi arrancado e, agora, podemos ter uma viva e gloriosa esperança. Finalmente, a ascensão de Cristo significa que Ele foi entronizado à destra de Deus Pai, está com o livro da história em suas mãos e governa sua Igreja, a história e todo o universo. Ele está no céu como nosso advogado, sumo sacerdote e cabeça da igreja. Ele está assentado na sala de comando do universo de onde governa os destinos da humanidade.
A intercessão do Salvador
“Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.” (1Jo 2.1)
Jesus continua seu ministério de intercessão no céu. Ele é o nosso advogado junto ao Pai. É o nosso intercessor forense, pois vive para interceder por nós. Nenhuma acusação prospera diante do tribunal de Deus contra os remidos, pois é Deus quem os justifica e, é Cristo quem morreu, ressuscitou e intercede por nós junto ao Pai. Jesus é o Justo, aquele que nunca pecou nem dolo algum se achou em sua boca. Seu caráter santo e sua vida incontaminada lhe dão autoridade para ser nosso intercessor.
Segundo, por causa da excelsitude de seus métodos. Jesus não veio para estar ao nosso lado, mas em nosso lugar; não veio para falar em nosso favor, mas para ser nosso substituto; não veio para defender nossa inocência, mas para morrer pelos nossos pecados. Terceiro, por causa do desempenho vitorioso de seu ministério. Jesus nunca perdeu uma causa. Para Ele não tem causa perdida. Ele veio buscar e salvar o que estava perdido. Todos aqueles que reconhecem seus pecados e clamam por sua misericórdia são alcançados por sua graça e seu perdão.
 A segunda vinda do Salvador
“[...] Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o visites subir.” (At 1.11)
Jesus veio do céu em sua encarnação, retornou ao céu depois da sua ressurreição e virá novamente do céu para buscar sua Igreja e estabelecer seu Reino de glória. Sua segunda vinda será a consumação de todas as coisas. Essa vinda será visível, audível, poderosa, gloriosa e triunfante. Não virá mais para ser humilhado pelos homens, mas para julgar vivos e mortos. Quando a trombeta de Deus ressoar e se ouvir a voz do arcanjo, então, Jesus descerá dos céus com grande poder e muita glória.
Os mortos ouvirão sua voz e sairão dos túmulos, uns para a ressurreição da vida e outros para a ressurreição do juízo. Então, Jesus assentar-se-á no trono de sua glória para julgar as nações. Grande e pequenos, ricos e pobres, religiosos e ateus, servos e chefes estarão diante dele para serem julgados segundo as suas obras. Naquele dia, o livro da vida também será aberto e quem não for encontrado no livro da vida do Cordeiro, esse será lançado no lago do fogo.
 O amor do Salvador
“[...] o Filho de Deus, que me amou, e a si mesmo se entregou por mim.” (Gl 2.20)
O Natal é o maior presente de Deus ao homem. É a dádiva suprema. Deus deu tudo, deu a si mesmo, deu seu Filho Unigênito. Deu-o não por que temos méritos. Deu-o não para ser homenageado pelos homens, mas para morrer pelos pecadores. Mas não foi apenas o Pai que o entregou por amor; Jesus mesmo, voluntariamente, se entregou. Ele não morreu como um mártir nem foi arrastado para a cruz contra a sua vontade. Ele morreu pelos nossos pecados segundo as Escrituras. Sua entrega na cruz já estava decidida antes mesmo da criação do mundo.
O amor do Salvador é um amor eterno e incondicional. A causa do seu amor por nós não está em nós, mas nele mesmo. Seu amor é deliberado e perseverante. Jamais desistiu de nos atrair para si. Mesmo quando voltamos as costas para Ele, não cessa de nos chamar para seus braços eternos. Seu amor não pode ser descrito com palavras. Diz o poeta: “Ainda que os mares fossem tinta e as nuvens fossem papel; ainda que as árvores fossem pena e todos os homens escritores; nem mesmo assim, se poderia descrever o amor do Salvador.”
 As lágrimas do Salvador
“Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas [...]” (Hb 5.7)
Era noite em Jerusalém. A festa da Páscoa estava em andamento. As multidões se agitavam, enquanto Jesus se reunia com seus discípulos no cenáculo. Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus instituiu a Ceia, cantou um hino e desceu ao vale do Cedrom. Judas Iscariotes, possuído pelo diabo, já havia saído para trair o Filho de Deus. Os discípulos entristecidos caminham com Ele para o palco da sua prisão. No sopé do Monte das Oliveiras, no Jardim do Getsêmani, Jesus é tomado de uma angústia mortal e pede a seus discípulos para vigiarem com Ele.
Nesse palco de horror, Jesus travou a mais renhida batalha da humanidade. Debruçado com o rosto em terra, o Filho de Deus orou por três vezes e suou sangue, rogando ao Pai para, se possível, passar dele aquele cálice. Naquele lugar onde se prensava o azeite, Jesus foi esmagado pela dor incomparável de se fazer pecado por nós. Ali Jesus travou a batalha da oração, da solidão e da agonia. Ofereceu, com forte clamor e lágrimas, orações ao Pai. Mas, nesse mesmo cenário, Jesus foi consolado pelo anjo de Deus e saiu fortalecido para enfrentar a cruz.
 O perdão do Salvador
“[...] Disse-lhe Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai não peques mais.” (Jo 8.11)
A noite se despedia calmamente e os primeiros lampejos do dia já podiam ser vistos no pátio do templo de Jerusalém. Jesus estava assentado, ensinando o povo, quando os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher, apanhada em flagrante adultério, querendo saber se Ele mandaria apedrejá-la, conforme a exigência da lei de Moisés. A intenção desses fiscais da vida alheia não era zelo pela lei, mas colocar Jesus contra Moisés ou contra o povo. O que Jesus diria? O Filho de Deus desvia o foco dos acusadores, passando a escrever com o dedo no chão.
Como insistissem na pergunta, Jesus respondeu: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra.” Acusados pela consciência retiraram-se do recinto, Jesus, então perguntou à mulher: “Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?” A mulher respondeu: “ninguém, Senhor!”. Então, lhe disse Jesus: “Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.” Jesus não faz vistas grossas ao pecado; Ele perdoa ao pecador. Ele não veio para condenar, mas para salvar. Nele temos perdão e salvação.
Na edição seguinte continuaremos o estudo sobre a história de Jesus. Então, leia, reflita e compartilhe com as pessoas o verdadeiro sentido do Natal, Jesus.

6 de dezembro de 2013

Escreve em Mim

Escreve em Mim 

Senhor, aqui está minha vida,
não como um documento já preparado
à espera da Tua rubrica.
Apenas uma folha de papel em branco
a ser preenchida com a vontade Tua,
com os planos Teus.
Por favor, Senhor,
pensa em minha insuficiência,
considera minha dificuldade de compreender
e escreve com tintas vivas, nítidas,
de tal maneira que me seja impossível
confundir ou duvidar.
Quero sair agora,
ainda hoje, se possível for,
a mostrar ao mundo o que escreveste em mim,
a provar aos homens que Tu és o Autor.

Que a mais simples criança possa ler-te em mim
e que o mais sábio dos homens possa reconhecer
em cada gesto meu
o traçado dos eternos dedos Teus.

Diante desse mundo que se desintegra,
desta sociedade que exige cada vez mais,
quem sou eu para escrever primeiro
e pedir depois a Tua aprovação?

Estende a mão que gravou no Sinai a Santa Lei,
que escreveu na areia uma mensagem até hoje desconhecida
e, para o bem do mundo,
para glória Tua,
para paz de minha alma,
escreve na folha em branco de papel que eu sou,
a palavra que és Tu mesmo:

AMOR!

Myrtes Matias

16 de outubro de 2013

Pr. Marco Feliciano - Cura divina - Completo

19 de setembro de 2013

Oração da Mulher Cristã!


Senhor, ajuda-me a ser como:

Raquel: a arte de fazer-me amar;
Joquebede: o espírito de sacrifício e renúncia;
Débora: a solidariedade e o estímulo;
Rute: a dedicação e a bondade;
Ana: a fé a fibra para cumprir o voto;
Mical: astucia para usá-la no bem, não para o mal;
Abigail: mensageira da paz;
Ester: desinteressada e altruísta;
Maria: pura e humilde;
Isabel: regozijar com o bem alheio;
Marta: disposição para o trabalho material;
Maria: o anseio espiritual;
Dorcas: útil ao necessitado;
Lídia: abra a porta ao que chegar cansado;
A mulher samaritana: corre a falar da salvação.

Senhor, se houver, tira de mim:

A vontade de olhar para trás: mulher de Ló;
A preferência por um filho: Rebeca;
O desejo adúltero: mulher de Potifar;
A traição: Dalila;
A trama macabra: Herodias;

De Ti, Senhor, suplico:

paz;
bênção e
perdão.

Amém!

9 de maio de 2013

UMA NOVA VISÃO SOBRE O DESERTO



Êxodo 13.17

Toda vez que falamos ou ouvimos sobre deserto, nos referimos a um tempo difícil em nossas vidas. O deserto é sinônimo de escassez, de sofrimento, de provas, de testes.

É sinônimo de divórcio, rejeição, perseguição, pouco dinheiro, doença, frieza espiritual, infertilidade...

Significado da palavra deserto:

1 Região árida e despovoada, com vegetação pobre, adaptada à escassez de chuva. 2 Lugar solitário ou pouco freqüentado. 
Em resumo, um lugar onde não queremos estar.

Há desertos que entramos por conta de nossa independência e outros que Deus nos conduz.

No caso da saída do Egito, foi um deserto conduzido por Deus, mas que havia 3 tipos de pessoas:

1. Os independentes que murmuravam e por isso morreram no deserto;
2. Os fiéis, Josué e Calebe;
3. Os que nasceram no deserto.

Deus tinha um povo que saiu do Egito e outro que entrou. Assim é conosco, há coisas em nós que no tempo do deserto permanecerão, pois tem dado certo (Josué e Calebe), mas há outras que precisarão morrer para dar lugar ao novo, para dar lugar a nova pessoa que vai conquistar Canaã.

Ainda que seja quase tudo que precise mudar, Deus fará de você uma nova pessoa, um campeão. Para Deus, nada é impossível


3 certezas que preciso ter no tempo do deserto:

1. O “ONDE” de Deus é o melhor para mim;
O Egito representa escravidão e Deus me quer livre para desfrutar de Canaã, da terra que mana leite e mel.

2. O “TEMPO” de Deus é o melhor para mim;
Deus sabia que ainda não havia chegado o tempo de eles lutarem contra outra nação. Eles desistiriam.

3. O “COMO” de Deus é o melhor para mim;
O deserto era necessário para aperfeiçoar o povo e tirar deles a mentalidade de escravo e dar-lhes a unção de conquista.

Lições que preciso aprender no tempo do deserto para ter êxito em minha caminhada:

1. O Senhor me capacitará para fazer o que eu não estou habituado.

Temos uma grande tendência de achar que aquilo que não sabemos fazer é de fato, impossível de fazer.

Eles eram escravos e não guerreiros, mas o Senhor os capacitou a vencer os amalequitas.

Os amalequitas são aqueles que aparecem de surpresa na hora que estamos cansados da caminhada e logo após vivermos milagres de Deus. Foi em Refidim que Moisés feriu a rocha e dela saiu água.

“Sucedeu que os amalequitas vieram atacar os israelitas em Refidim. Então Moisés disse a Josué: ‘Escolha alguns dos nossos homens e lute contra os amalequitas. Amanhã tomarei posição no alto da colina, com a vara de Deus em minhas mãos’. E Josué derrotou o exército amalequita ao fio da espada”. Êx 17.8,9,13



2. Em minhas batalhas, não sentirei falta de nada.

A batalha contra os amalequitas foi vencida com espadas que os hebreus pegaram dos egípcios.

“Fizeram, pois, os filhos de Israel conforme a palavra de Moisés e pediram aos egípcios objetos de prata, e objetos de ouro, e roupas. E o SENHOR fez que seu povo encontrasse favor da parte dos egípcios, de maneira que estes lhes davam o que pediam. E despojaram os egípcios”. Êx 12.35,36

Nada do que é seu ficará sob os cuidados de seu inimigo e mais, o que é dele, virá como recursos para sua mão e te ajudarão a vencer.

3. No tempo do deserto celebrarei FESTAS ao SENHOR

“Disse o SENHOR a Moisés: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: As festas fixas do SENHOR, que proclamareis, serão santas convocações; são estas as minhas festas”. Lv 23.1,2

No capítulo 23 Deus dá ordem para fazerem 7 festas anuais em épocas diferentes.
E deserto é lugar de festa?
A festa não era para comemorar a situação em que viviam, mas o que Deus tem feito em meio ao deserto.

Adore;
Mude o teu semblante;
Venha a igreja, à célula;
Agradeça;
Das 7, 6 eram para recordarem os feitos de Deus - Traga à tua memória o que te dá esperança.


4. No tempo do deserto, viverei em unidade

“O SENHOR ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para os alumiar, a fim de que caminhassem de dia e de noite. Nunca se apartou do povo a coluna de nuvem durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite”. Êx 13.21,22

A temperatura no deserto varia muito ao longo do dia. De dia é um forte calor, à noite é bem frio. Todo o povo ficava embaixo da sombra pela manhã e era aquecido pela nuvem com aparência de fogo à noite.

Se no momento do deserto eu me isolar e achar que posso resolver tudo sozinha,
Sol forte – o calor das lutas
Frio intenso – frieza espiritual, falta de fé, sentimento de abandono
ME MATARÃO.

É NO TEMPO DO DESERTO QUE PRECISAMOS NOS APROXIMAR MAIS DE NOSSO LÍDER E DE NOSSOS IRMÃOS PARA SERMOS AQUECIDOS OU REFRIGERADOS NA MEDIDA CERTA.

5. É no deserto que eu amadureço e me preparo para o ministério

O deserto é um divisor de águas em nossas vidas. Não podemos olhar para ele como um castigo, mas como a oportunidade de sermos mudados (Josué e Calebe) e alcançarmos o que tanto almejamos e o que nos foi dado como promessa.

Batizado Jesus, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba, vindo sobre ele. Mt 3.16




A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. Mt 4.1

E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Mt 4.19

By:
Carolina Corrêa


1 de abril de 2013

Profeta Eliseu

 Por Eliseu Antonio Gomes


"Preciosa é à vista do SENHOR a morte dos seus santos." - Salmos 116.1.
A morte do profeta Eliseu traz lições importantes sobre a superioridade de Deus e a fidelidade de seus servos
Não é possível verificar apuradamente e afirmar com exatidão qual a idade do profeta Eliseu quando faleceu. Levando em consideração que na cultura hebraica ele deveria ter 30 anos quando recebeu o chamado ao ofício de profeta, e contando a partir do reinado de Acabe todos os demais reinados sob Israel, cogita-se que Eliseu tenha ultrapassado 120 anos de vida.

Eliseu, tendo recebido a porção dobrada do espírito de seu mentor Elias, talvez esperasse para si, assim como seus contemporâneos esperassem, que não adoecesse e morresse velho. não seguisse o curso natural da vida humana, porém, tivesse uma partida diferenciada e espetacular.

Eliseu exerceu seu ministério até os seus últimos momentos de vida sobre a terra. Ao final de seus dias, foi procurado pelo rei Joás, que pranteou ao pé de seu leito ao vê-lo enfermo. Nesta visita, Eliseu não agiu como um mero convalescente, pediu ao monarca que empunhasse arco e flecha, colocou suas próprias mãos sobre as mãos dele, solicitou-lhe que abrisse sua janela em direção ao oriente e atirasse a flecha e anunciou-lhe: "A flecha do livramento do SENHOR é a flecha do livramento contra os síros". Depois, pediu que golpeasse o solo com pontas de flechas. O rei desferiu três golpes e Eliseu lamentou indignado que tivesse pouca vontade em fazer isso mais vezes, explicando que os números de vezes de seus golpes eram equivalentes aos números de vezes que seu exército lutaria contra os síros, e se ele tivesse ferido a terra cinco ou seis vezes teria a capacidade de exterminá-los, mas como não o fez, os combateria com sucesso apenas três batalhas, e assim ocorreu. Após tal profecia Eliseu morreu (2 Reis 13.14-20).

A vontade do Senhor para o profeta Eliseu não era uma viagem em carruagem de fogo. Apesar disso, o fim da história dele não foi como quaisquer outros fins. Após seu corpo ser levado para debaixo da terra, algo incomum aconteceu e marcou de maneira maravilhosa a sua despedida para aqueles que lhes eram pessoas queridas. Deus o honrou: quando um cadáver foi posto em sua sepultura e tocou seus ossos, este ressuscitou. Imagine a surpresa e alegria dos amigos e da família da pessoa ressuscitada! E com tal milagre o Senhor anunciou a todos que tanto Elias quanto Eliseu palmiharam caminhos que o agradaram.

A tricotomia humana

O ser humano é um ser tricotômico, isto é, tríplice. É um espírito com alma e corpo. Quando o corpo falece não é o fim de sua existência. Após a morte, diz o livro aos Hebreus no capítulo 9 e versículo 27, que o homem segue ao juízo. O espírito dará conta do que a alma escolheu fazer enquanto estava dentro do corpo.

Um pouco mais sobre isso:

Jesus Cristo e o livre arbítrio de cada dia
Identidade espiritual
Identidade espiritual 2

Os meus tempos estão nas tuas mãos (Salmo 31.15).

O poder de Deus é capaz de curar e livrar o ser humano de tragédias, mas nem todas as pessoas recebem a cura e são libertas de eventos trágicos. Eliseu faleceu com pouca saúde e pouco vigor físico, e Estevão padeceu tragicamente apedrejado (2 Reis 13.20-21; Atos 7.55-56).

Nesta situaçãio, usemos o nosso espaço de tempo na esfera física submetendo-nos à vontade Senhor. Julguemos a nós mesmos, para que o momento da nossa partida deste mundo - seja de maneira natural ou motivada por doença ou tragédia - nos conduza para a felicidade eterna na presença de Deus.

O profeta Eliseu deixou de caminhar neste mundo e foi recebido por Deus. E Estevão, recebendo pedradas, teve a oportunidade de ver Jesus Cristo à direita de Deus, em pé, aguardando o momento em que seu espírito se separaria do corpo e iria ao seu encontro nos céus (Atos 7.55 - 56).

Sendo o nosso tempo neste mundo curto ou longo, oremos tal qual o salmista: "Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios" - Salmos 90.1. Deus não nega entregar sabedoria aos que lhe pedem.

É uma escolha inteligente querer fazer a vontade de Deus, porque Ele quer o nosso bem-estar. Assim como o profeta Eliseu, usemos até o último instante do fôlego de vida com intensidade, queiramos glorificar ao Senhor em todas as circuntâncias.

E.A.G.

Fonte: Belverede.

5 de março de 2013

Valorização da Família


Para Meditar: Salmo 68.6
Conforme nos ensinam o livro de Gênesis, a família tem a sua origem a partir de um gesto criativo da parte de Deus, que o que faz dele o verdadeiro o autor da família.

Agora, despertados pelo o alto valor que Deus atribuiu à sua criação, entendemos o quanto a família é importante e como necessário que nos esforçar temos para que a estrutura familiar seja preservada. Afinal, após ser informado a primeira família, Deus reconheceu ter criado algum muito bom (Gn 1.31).

Contudo, a julgar pela maneira como a família vem sendo maltratada (e até mesmo a tacada), percebemos que a sociedade atual não tem dado à família o valor e importância que ela merece. Conceitos e idéias contrárias que a noção bíblica da família estão sendo propagado os encenadas pelos mais diversos veículos de comunicação (principalmente a televisão), informando que parece ser o da sistemática de propaganda contra a família.

Se Deus julgou ter feito algo muito bom quando criou a família, o pensamento predominante nos dias de hoje expressa uma opinião exatamente contrária à do criador. Basta que fiquemos algum tempo diante da televisão ou lendo alguns dos livros que têm feito sucesso, para que sejamos totalmente inundados por uma verdadeira avalanche de idéias distorcidas sobre o valor e importância da família. Conceitos como a autoridade e amor dos pais, companheirismo entre irmãos, a segurança de um lar bem formado e estabilizado  estão sendo sutilmente questionados e até mesmo destruídos. Sem que consigam perceber, muitos adolescentes e jovens estão sendo levados a acreditar que seus pais são verdadeiros carrascos dos quais precisam se livrar o mais rápido possível, só sabem criar proibições e  obstáculos e vivem tentando impedir a realização e a felicidade de seus filhos.

Outros estão sendo enganados pela idéia de que os jovens de hoje formam uma geração forte, capaz de encarar e vencer o mundo sozinho, sem ajuda e proteção do “papai e da mamãe”. Idéias distorcidas  como estas têm contribuído para formar na mente da sociedade moderna opinião de que a família é algo ultrapassado e “careta”, que a moda é cada um viver por si, fazendo tudo o que bem entende, sem nenhum “coroa ranzinza” ou ” irmãozinho  chato.” para a atrapalhar.

A única maneira de não sermos tragados por esta onda maligna de desvalorização da família é nunca esquecer  que a família foi criado por Deus para nosso bem-estar, pois nos conhecendo tão bem como só ele conhece, sabe o quanto precisamos dela para nossa realização e felicidade.

Vivemos em nosso país problemas sociais gravíssimos, tais como criminalidade e meninos de rua. Analisamos profundamente cada uma dessas questões, chegaremos à triste conclusão de que boa parte delas a está ligada à questão da família, e isto é, muitas das pessoas diretamente envolvidas nesses problemas são de família de estabilizadas, e outras vivem um drama ainda maior, que é a ausência total da família. Tudo isso nos ajuda a entender o quanto a família é importante e como é necessário que lhe demos o seu devido valor.

Depois de ser criado há família, Deus reconheceu perfeito uma coisa muito boa. Não foi por questão de vaidade ou prepotência, mas sim que, por saber o quanto é importante que cresçamos sendo protegidos e amados, o que faz de nós pessoas capacitada a para proteger e amar a família. É que no ambiente da família que aprendemos as coisas mais importantes que queiram nos acompanhar por toda a vida.

Portanto, nós é que temos a responsabilidade de preservar todas as coisas boas que Deus criou, não nos deixemos enganar por aqueles que tentam nos convencer de que a família é algo do passado e que viver num lar solidamente baseada nos padrões de Deus é uma idéia que a “já era”.

Temos necessidade de proteção, orientação, correção e amor. Deus nos  supremo todas as necessidades por intermédio da família, que é o primeiro instrumento por meio do qual Eles atua em nossas vidas. Portanto desprezar a desvalorizar a família, além de ser um ato de rebeldia é uma prova muito clara e de ingratidão diante de um dos maiores presentes que o criador nos ofereceu.

A humanidade começou a existir através de uma família e isso não aconteceu por acaso, mas para que entendêssemos a importante mensagem: esta  mesma humanidade depende da preservação da família e para continuar a existir.

Sendo assim , só nos resta reconhecer que a família não é uma ” pedra no sapato”, nem  é maldição na vida de ninguém, antes uma grande bênção e uma jóia de grande valor pelo qual temos muito que agradecer.

A única maneira de não sermos tragados por esta onda maligna de desvalorização da família é nunca esquecer  que a família foi criado por Deus para nosso bem-estar, pois nos conhecendo tão bem como só ele conhece, sabe o quanto precisamos dela para nossa realização e felicidade.

Vivemos em nosso país problemas sociais gravíssimos, tais como criminalidade e meninos de rua.
Analisamos profundamente cada uma dessas questões, chegaremos à triste conclusão de que boa parte delas a está ligada à questão da família, e isto é, muitas das pessoas diretamente envolvidas nesses problemas são de família de estabilizadas, e outras vivem um drama ainda maior, que é a ausência total da família.

Tudo isso nos ajuda a entender o quanto a família é importante e como é necessário que lhe demos o seu devido valor.

Perguntas:
  1. Você tem valorizado a sua família?
  2. O que você pode fazer para melhorar o seu relacionamento com a sua família?

Fonte: http://www.montesiao.org.br

9 de fevereiro de 2013

Mulher Virtuosa ou mulher virtual?





Deus registrou em sua Palavra (Pv. 31), o que espera da mulher virtuosa. Trabalhadora e esforçada, ela não come do pão da preguiça: empreendedora, ela multiplica os talentos que Deus lhe deu; sábia por conhecer a Palavra, ela é ajudadora de seu marido e não cabeça. Orienta os filhos nos caminhos la lei perfeita e é sempre atenta ao andamento da casa, distribuindo e administrando as tarefas sem perder o controle do lar. Ela não é consumista, mas consumidora zelosa que busca o que há de melhor para alimentar e vestir a família sem desperdiçar sua renda com futilidades. É honrada pelo seu marido e pelos filhos, porque sabe servir, mas impõe respeito. Não é manipulável, mas cordial, meiga e toma posse do seu lugar. Será que, nos dias de hoje, é possível ser essa mulher virtuosa em meio ao feminismo, à tecnologia, à industrialização, à busca da juventude eterna, ao massacre da beleza externa, ao consumismo desenfreado e ao valor do supérfluo em detrimento do divino? Sim, é possível! Basta ser uma mulher temente a Deus e ter sua Palavra gravada no coração. Mulher, sua maior virtude é ser segundo o coração de Deus. Além de mulher, mãe e esposa, ser produtiva também em outras áreas, desenvolvendo sua plenitude. Esse é o padrão de Deus para a mulher. Ao seguir o modelo apresentado por Deus, ao contrário do que a maioria pensa, a mulher é livre e feliz. Deus abençoe as mulheres!"

Algumas mulheres virtuosas e suas qualidades
Dorcas – Misericórdia (At 9:36-42)
Lídia – Temor (At 16:14)
Rute – Fidelidade (Rt 1:4;16)
Abigail – Prudencia (I Sm 25:33)
Ana – Persistência (I Sm 1:11-15)
Sara – Fé (Hb 11:11)
Maria e Maria Madalena – Zelo (Mt 27:61;28:1)
Ester – Sabedoria (Et 5:8-12)
Extraido: Meditações Luz e Vida 2011 (JMM) por Maria Aparecida Compagnoli

28 de janeiro de 2013

Um 2013 super abençoado.

Meus amados(as) desculpem-me pela demora na postagem,o final de 2012 foi muito corrido,tivemos 3 dias de festa em nossa igreja,dias 29,30 e 31. No dia 31 o culto começou as 21hs e terminou as 24hs,terminamos de mãos dadas com nossos familiares orando agradecendo pelo final de 2012 e pedindo a Deus pelo o ano de 2013,que realmente seja repleto de bençãos. Logo após começamos a servir a ceia que preparamos com excelência para nossos familiares,irmãos e amigos. A ceia foi preparada para mais de 3 mil pessoas,tinha bacalhoada,pernil,Chester,peru,carneiro,cabrito 2 leitões assados,fora arroz,farofa,doces,frutas etc. Todos se fartaram e o mais impactante as 3hs da madrugada do dia 1,venho o pastor da assembléia de Deus da fazendinha no complexo do alemão e levou o restante para (casa recomeçar),que trabalha na recuperação de dependentes químicos. É um projeto lindo da assembléia de Deus ,pois tira os jovens da dependência das drogas e os leva a conhecer Jesus Cristo. Dedicamos a primeira semana de janeiro para o Senhor( A semana da primícia) de 2 à 8 de janeiro,meus amados foi uma benção todos os dias com um público de mais de mil pessoas,Deus realmente moveu o sobre natural em nossas vidas. Por isso desejamos a todos um 2013 super abençoado,e que vocês continuem orando pelo nosso ministério através deste blog,continuem também colaborando,pois a sua colaboração tem abençoado muitos irmãos(ãs). Fiquem na doce paz de Cristo.

Abaixo as fotos da equipe de servos a qual eu e minha espôsa fazemos parte,da festa e da ceia.



                                          Eu minha espôsa e familia.




                                          Eu minha espôsa e irmãos em Cristo.