No dia 25 de dezembro, celebre Jesus, o motivo de toda a comemoração!
Não há quem passa despercebido dessa data tão especial que é comemorado o nascimento de Jesus. Independente das diferenças, a maioria das pessoas se reúne com familiares e amigos para confraternizações todos os finais de ano. Mesmo que a sociedade caminhe para focos diferentes do real motivo desses costumes, a essência é e será sempre a mesma, celebrar o amor – o amor de Jesus. Disponibilizaremos aqui sínteses da história de Jesus baseadas nas passagens bíblicas para que você entenda e comemore este dia (25/12), levando o verdadeiro sentido, Jesus, para onde você for.
A mãe do Salvador
“Mas o anjo lhe disse: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus.” (Lc 1.30)
Maria era uma jovem pobre, da pobre cidade de Nazaré, porém, encontrou graça diante de Deus e foi escolhida para ser mãe do Salvador. Deus enviou a ela o anjo Gabriel desde o céu. Este a surpreendeu, trazendo-lhe das alturas a boa notícia de que desceria sobre ela o Espírito Santo e o poder do Altíssimo a envolveria com sua sombra, e ela conceberia e daria a luz a Jesus, o Filho do Altíssimo, o Salvador do mundo, o herdeiro do trono de Davi, aquele que reinaria para sempre e cujo reinado não teria fim.
Maria coloca-se à disposição do Senhor, como serva de Deus, para fazer a sua vontade, convicta de que para Deus não há impossíveis em todas as suas promessas. Essa mulher piedosa, humilde e corajosa carregou no ventre o Verbo de Deus, o criador do universo, o Salvador do mundo. Maria foi chamada por sua prima Isabel de bendita entre todas as mulheres e bem-aventurada por todas as gerações. Maria constitui-se num grande exemplo, para todas as gerações, por sua disposição de obedecer a Deus, mesmo sabendo dos desafios e riscos que teria pela frente.
O precursor do Salvador
“Houve um homem enviado por Deus cujo o nome era João.” (Jo 1.6)
O mesmo anjo Gabriel que anunciou a Maria o nascimento de Jesus, anunciou a Zacarias o nascimento de João Batista, era uma mulher estéril e avançada em idade. Se o anjo parece ter chegado cedo demais a Maria, pois esta era virgem, e ainda não estava casada com José, parece que chegou atrasado a Izabel, pois esta era velha e não podia mais conceber. Tanto o nascimento de Jesus como o nascimento de João foram milagres de Deus.
João Batista foi levantado por Deus para ser o precursor do Messias. Ele não era o Cristo nem mesmo sentia-se digno de desatar-lhe as correias das sandálias. No entanto, Jesus disse que nenhum homem na terra era maior do que ele. João Batista foi um homem humilde, corajoso e cheio do Espírito. Seu nascimento foi um milagre, sua vida foi um exemplo e sua morte um testemunho. João Batista preparou o caminho do Senhor proclamando uma mensagem de arrependimento. Pregou no deserto, confrontou a multidão, repreendeu o rei e apresentou Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
O nascimento do Salvador
“É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lc 2.11)
José e Maria viajaram de Nazaré para Belém a fim de se cadastrarem. A profecia precisava se cumprir: “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel [...]” (Mq 5.2) Quando José e Maria chegaram em Belém, a casa do pão, não havia lugar para Jesus, o Pão da vida, nascer. Então, ele nasceu numa estrebaria, um lugar onde os animais eram recolhidos à noite. O Salvador do mundo, o Cordeiro de Deus, nasceu num berço de palha, e não num berço de ouro.
Naquela noite memorável de Natal, o anjo de Deus proclamou aos pastores que estavam no campo: “Não temas, eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é Cristo, o Senhor.” (Lc 2.10,11) O Natal é mensagem do céu que expulsa o medo e entroniza a alegria. O Natal é Deus invadindo a história, trazendo salvação aos pedidos, libertação aos cativos e paz aos aflitos. Jesus é o Salvador do mundo, o Messias prometido, o Senhor dos senhores.
A encarnação do Salvador
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade [...]” (Jo 1.14)
O Natal é um grande milagre. O Deus transcendente, que nem o céu dos céus pode contê-lo, esvaziou-se, fez-se carne e habitou entre nós. Vestiu pele humana. Nasceu numa estrebaria, cresceu numa carpintaria e andou por toda a parte fazendo o bem, libertando os cativos do diabo. Jesus é o Verbo eterno e divino. Não foi criado, é o criador. Não teve começo, é o Pai da eternidade. Não é inferior a Deus Pai, mas da mesma substância. Ele e o pai são um.
Quem o vê, vê o Pai. Jesus é Deus Emanuel, Deus conosco. Ele abriu mão da glória que tinha com o Pai antes da fundação do mundo para entrar em nossa história para transformar nossa história. Mesmo sendo adorado pelos anjos, veio para ser cuspido pelos homens, para abrir-nos um novo e vivo caminho para Deus. Sendo Deus bendito fez-se maldição por nós para nos livrar da maldição do pecado. Sendo santo, fez-se pecado por nós para nos dar a vida eterna. Sendo perfeitamente Deus tornou também perfeitamente homem, para nos reconciliar com Deus. Jesus é o mediador entre Deus e os homens, o único caminho para Deus, a porta do céu.
O crescimento do Salvador
“E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens.” (Lc 2.52)
A humanidade de Jesus não foi apenas aparente, como diziam os docéticos (hereges), nem irreal, como pensavam os gnósticos. Jesus foi perfeitamente homem sem deixar de ser perfeitamente Deus. Jesus foi um tudo semelhante a nós, exceto no pecado. Seu crescimento se deu em três áreas distintas. Primeiro, ele cresceu fisicamente, “e crescia Jesus em estatura”. Segundo, ele cresceu intelectualmente, “e crescia Jesus em sabedoria”. Terceiro, ele cresceu espiritualmente, “e crescia Jesus em graça diante de Deus e dos homens”. Jesus era submisso a seus pais na terra (Lc 2.51) e submisso ao Pai Celestial (Lc 22.42).
Seu crescimento saudável nas diversas áreas da vida constitui-se um modelo para nós. Hoje, valorizamos muito o crescimento físico e intelectual em detrimento do crescimento espiritual. Investimentos em academias e cosméticos, e deixamos de lado a vida devocional. Cuidamos do corpo e desmerecemos a alma. Investimos muito na formação intelectual e quase nada no crescimento da vida. Jesus é o nosso exemplo. A ele devemos imitar!
O Batismo do Salvador
“E aconteceu que, ao ser todo o povo batizado, também o foi Jesus; e, estando ele a orar, o céu se abriu.” (Lc 3.21)
Jesus iniciou seu ministério aos trinta anos, depois que foi batizado no rio Jordão. Por que Jesus, sendo imaculado, foi batizado, se o batismo de João era batismo de arrependimento? Por três razões, pelo menos. Primeiro, identificação. Jesus foi batizado para identificar-se conosco. O Salvador do mundo veio não apenas para estar do nosso lado, mas em nosso lugar. Ele foi nosso representante, fiador e substituto.
Ele se fez pecado por nós. Ele carregou no madeiro os nossos pecados. Segundo, capacitação. Ao ser batizado, Jesus orou e estando ele a orar, o céu se abriu e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba. Jesus foi revestido com o Espírito Santo antes de iniciar seu ministério. Jesus foi concebido pelo Espírito Santo, revestido com o Espírito e depois que retornou ao céu, derramou o Espírito sobre a igreja. Terceiro, confirmação. Logo que Jesus foi batizado e o Espírito desceu sobre Ele, o Pai falou do céu: “Este é o meu Filho amado, em ti me comprazo.” Jesus veio do Pai, era o deleite do Pai e retornou ao Pai.
O sofrimento do Salvador
“Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades [...]” (Is 53.5)
O sofrimento de Jesus foi singular, único e exclusivo. Ninguém sofreu como ele. É claro que não estou falando do sofrimento físico, dos açoites, das cusparadas e dos cravos que o prenderam à cruz. Não estou falando do escárnio da multidão nem da humilhação que sofreu nas mãos de judeus e gentios. Estou falando do sofrimento vicário de Cristo. Somente Jesus sofreu substitutivamente. Quando Ele estava na cruz, Deus fez cair sobre Ele a iniquidade de todos nós. Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades. Aquele que é santo, santo, santo fez-se pecado.
Aquele que é bendito eternamente, foi feito maldição. Ele carregou, em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados. Aquele menino que nasceu em Belém era o Cordeiro de Deus. Esse Cordeiro havia sido destinado para a morte desde a eternidade (Ap 13.8). Ele foi entregue antes da fundação do mundo. A cruz não foi um acidente, mas uma agenda de Deus. Jesus não foi para a cruz por que Judas o traiu nem por que Pilatos o condenou, mas por que o Pai o entregou por amor!
A morte do Salvador
“[...] que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras.” (1Co 15.3b)
A morte de Cristo foi planejada na eternidade e não um acidente acontecido na história. Não obstante a morte de Cristo tenha sido o maior crime da história, foi também, o maior gesto de amor. Jesus não morreu na cruz por que Judas o traiu por ganância, nem por que os sacerdotes o entregaram por inveja, nem por que Pilatos o sentenciou por covardia. Cristo foi para a cruz por que o Pai o entregou por amor. Ele foi o Gólgota (martírio) porque voluntariamente se entregou por nós, sendo nós ainda fracos, ímpios, pecadores e inimigos de Deus.
O apóstolo Paulo é categórico em afirmar que Cristo morreu pelos nossos pecados. Sua morte foi o preço pago pela nossa redenção. Por sua morte ele nos resgatou da maldição da lei, da prisão do pecado e da potestade de Satanás. Cristo desbancou na cruz os principados e potestades. Na cruz, Jesus rasgou o escrito de dívida que era contra nós e nos deu completo perdão. Na cruz, Jesus abriu para nós um novo e vivo caminho para Deus. Pela sua morte fomos reconciliados com Deus. Pela sua morte temos paz com Deus. Pela sua morte recebemos o dom da vida eterna.
A ressurreição do Salvador
“Cristo morreu (…) foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.” (1Co 15.3,4)
A morte de Cristo não foi um acidente nem sua ressurreição uma surpresa. Ele morreu e ressuscitou segundo as Escrituras. A morte não pôde reter o Autor da Vida. Jesus matou a morte com sua morte e triunfou sobre ela em sua ressurreição. Ele abriu o túmulo de dentro para fora e levantou-se dentre os mortos como as primícias dos que dormem. Sua ressurreição é um fato incontroverso. Há sobejas provas de sua ressurreição. Sua ressurreição é a pedra fundamental do Cristianismo, pois se a morte o tivesse vencido, jamais poderia ser o Salvador do mundo.
As melhores notícias do mundo vieram do túmulo aberto de Cristo. O túmulo vazio de Cristo é o berço da igreja. Não adoramos o Cristo que esteve vivo e está morto, mas o Cristo que esteve morto e está vivo pelos séculos dos séculos. Porque Cristo vive podemos ter uma viva esperança. A morte foi tragada pela vitória de Cristo, e por isso, podemos caminhar seguros e confiantes rumo à gloriosa eternidade. Porque Cristo ressuscitou também receberemos um corpo imortal e incorruptível, semelhante ao corpo de sua glória.
A ascensão do Salvador
“Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos.” (At 1.9)
Jesus Cristo veio do céu e retornou ao céu. Desceu da glória e retornou à mesma glória que tinha com o Pai antes da fundação do mundo. Ascensão de Cristo é uma prova irrefutável de que sua morte na cruz, para a nossa redenção, foi plenamente eficaz e que o Pai aceitou o seu sacrifício para expiar o pecado. Jesus ofereceu um único e irrepetível sacrifício pelos nossos pecados. Também a ascensão de Cristo prova que Ele desbaratou o inferno, triunfou sobre os principados e potestades e levou cativo o cativeiro.
Mas a ascensão de Cristo é uma evidência de que a morte não tem a última palavra. A morte foi vencida, seu aguilhão foi arrancado e, agora, podemos ter uma viva e gloriosa esperança. Finalmente, a ascensão de Cristo significa que Ele foi entronizado à destra de Deus Pai, está com o livro da história em suas mãos e governa sua Igreja, a história e todo o universo. Ele está no céu como nosso advogado, sumo sacerdote e cabeça da igreja. Ele está assentado na sala de comando do universo de onde governa os destinos da humanidade.
A intercessão do Salvador
“Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.” (1Jo 2.1)
Jesus continua seu ministério de intercessão no céu. Ele é o nosso advogado junto ao Pai. É o nosso intercessor forense, pois vive para interceder por nós. Nenhuma acusação prospera diante do tribunal de Deus contra os remidos, pois é Deus quem os justifica e, é Cristo quem morreu, ressuscitou e intercede por nós junto ao Pai. Jesus é o Justo, aquele que nunca pecou nem dolo algum se achou em sua boca. Seu caráter santo e sua vida incontaminada lhe dão autoridade para ser nosso intercessor.
Segundo, por causa da excelsitude de seus métodos. Jesus não veio para estar ao nosso lado, mas em nosso lugar; não veio para falar em nosso favor, mas para ser nosso substituto; não veio para defender nossa inocência, mas para morrer pelos nossos pecados. Terceiro, por causa do desempenho vitorioso de seu ministério. Jesus nunca perdeu uma causa. Para Ele não tem causa perdida. Ele veio buscar e salvar o que estava perdido. Todos aqueles que reconhecem seus pecados e clamam por sua misericórdia são alcançados por sua graça e seu perdão.
A segunda vinda do Salvador
“[...] Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o visites subir.” (At 1.11)
Jesus veio do céu em sua encarnação, retornou ao céu depois da sua ressurreição e virá novamente do céu para buscar sua Igreja e estabelecer seu Reino de glória. Sua segunda vinda será a consumação de todas as coisas. Essa vinda será visível, audível, poderosa, gloriosa e triunfante. Não virá mais para ser humilhado pelos homens, mas para julgar vivos e mortos. Quando a trombeta de Deus ressoar e se ouvir a voz do arcanjo, então, Jesus descerá dos céus com grande poder e muita glória.
Os mortos ouvirão sua voz e sairão dos túmulos, uns para a ressurreição da vida e outros para a ressurreição do juízo. Então, Jesus assentar-se-á no trono de sua glória para julgar as nações. Grande e pequenos, ricos e pobres, religiosos e ateus, servos e chefes estarão diante dele para serem julgados segundo as suas obras. Naquele dia, o livro da vida também será aberto e quem não for encontrado no livro da vida do Cordeiro, esse será lançado no lago do fogo.
O amor do Salvador
“[...] o Filho de Deus, que me amou, e a si mesmo se entregou por mim.” (Gl 2.20)
O Natal é o maior presente de Deus ao homem. É a dádiva suprema. Deus deu tudo, deu a si mesmo, deu seu Filho Unigênito. Deu-o não por que temos méritos. Deu-o não para ser homenageado pelos homens, mas para morrer pelos pecadores. Mas não foi apenas o Pai que o entregou por amor; Jesus mesmo, voluntariamente, se entregou. Ele não morreu como um mártir nem foi arrastado para a cruz contra a sua vontade. Ele morreu pelos nossos pecados segundo as Escrituras. Sua entrega na cruz já estava decidida antes mesmo da criação do mundo.
O amor do Salvador é um amor eterno e incondicional. A causa do seu amor por nós não está em nós, mas nele mesmo. Seu amor é deliberado e perseverante. Jamais desistiu de nos atrair para si. Mesmo quando voltamos as costas para Ele, não cessa de nos chamar para seus braços eternos. Seu amor não pode ser descrito com palavras. Diz o poeta: “Ainda que os mares fossem tinta e as nuvens fossem papel; ainda que as árvores fossem pena e todos os homens escritores; nem mesmo assim, se poderia descrever o amor do Salvador.”
As lágrimas do Salvador
“Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas [...]” (Hb 5.7)
Era noite em Jerusalém. A festa da Páscoa estava em andamento. As multidões se agitavam, enquanto Jesus se reunia com seus discípulos no cenáculo. Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus instituiu a Ceia, cantou um hino e desceu ao vale do Cedrom. Judas Iscariotes, possuído pelo diabo, já havia saído para trair o Filho de Deus. Os discípulos entristecidos caminham com Ele para o palco da sua prisão. No sopé do Monte das Oliveiras, no Jardim do Getsêmani, Jesus é tomado de uma angústia mortal e pede a seus discípulos para vigiarem com Ele.
Nesse palco de horror, Jesus travou a mais renhida batalha da humanidade. Debruçado com o rosto em terra, o Filho de Deus orou por três vezes e suou sangue, rogando ao Pai para, se possível, passar dele aquele cálice. Naquele lugar onde se prensava o azeite, Jesus foi esmagado pela dor incomparável de se fazer pecado por nós. Ali Jesus travou a batalha da oração, da solidão e da agonia. Ofereceu, com forte clamor e lágrimas, orações ao Pai. Mas, nesse mesmo cenário, Jesus foi consolado pelo anjo de Deus e saiu fortalecido para enfrentar a cruz.
O perdão do Salvador
“[...] Disse-lhe Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai não peques mais.” (Jo 8.11)
A noite se despedia calmamente e os primeiros lampejos do dia já podiam ser vistos no pátio do templo de Jerusalém. Jesus estava assentado, ensinando o povo, quando os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher, apanhada em flagrante adultério, querendo saber se Ele mandaria apedrejá-la, conforme a exigência da lei de Moisés. A intenção desses fiscais da vida alheia não era zelo pela lei, mas colocar Jesus contra Moisés ou contra o povo. O que Jesus diria? O Filho de Deus desvia o foco dos acusadores, passando a escrever com o dedo no chão.
Como insistissem na pergunta, Jesus respondeu: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra.” Acusados pela consciência retiraram-se do recinto, Jesus, então perguntou à mulher: “Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?” A mulher respondeu: “ninguém, Senhor!”. Então, lhe disse Jesus: “Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.” Jesus não faz vistas grossas ao pecado; Ele perdoa ao pecador. Ele não veio para condenar, mas para salvar. Nele temos perdão e salvação.
Na edição seguinte continuaremos o estudo sobre a história de Jesus. Então, leia, reflita e compartilhe com as pessoas o verdadeiro sentido do Natal, Jesus.
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